Então andava me perguntando: "Quem sou eu?" E criei milhões e milhões de respostas. Umas que eu julgava muito certas, outras que eu julgava nem tanto. Mas algumas eu me deparei como que com um espelho. Como se algo me dissesse que eu escondia a verdade debaixo de meu travesseiro. E talvez assim fosse, se eu não insistisse em lutar contra tudo que vinha à minha mente. Lutei contra estes pensamentos que eu julgava mesquinho e passei a acreditar plenamente na resposta que eu gostei. Que eu julguei a melhor. Hoje em dia, leio coisas sobre imaginação e realidade e lembro da pergunta que me fiz um dia. E não acredito o quanto reprimi de mim mesma. Vejo o quanto a vida podia ter sido cheia de cores, uma explosão de amores, e talvez a intensidade tivesse sido a minha palavra-chave para tudo. Quem sabe. Mas isso não conseguirei mais saber, afinal fiz uma escolha e não acho que tenha escolhido bem; foi quando eu resolvi me perguntar de novo, mas para não repetir o erro, resolvi reformular a pergunta. Saiu mais ou menos assim: "Onde eu realmente quero ser? Na imaginação ou na realidade?" Eu não escolhi nenhuma das opções, afinal, as duas me cabem; apenas decidi viver no amor. Pleno, puro, encantador e simples amor. Onde minha felicidade compartilharia o reino Layla em seu coração. Então comecei a ver o quanto as escolhas mudam as nossas vidas. Entendo que a felicidade tenha caído como luva em minhas mãos para que eu pudesse afetar aqueles a minha volta com a intensidade da felicidade que eu sinto. Percebi também que tirar a palavra "julgamento" do meu vocábulo seria algo muito promissor a se fazer. Então, como conclusão, mais uma vez, chego que sem conclusão sou tudo o que eu quero, e mais um pouco. Porém na minha verdade, na minha fé. No meu caminho.
"Moral da história: Não tenha medo. Você é preciso para Deus e digno de estima e ele o ama. Com isso, você pode escolher o que bem quer"
"Moral da história: Não tenha medo. Você é preciso para Deus e digno de estima e ele o ama. Com isso, você pode escolher o que bem quer"
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